"Assim, também vós, como desejais dons espirituais, procurai sobejar neles, para a edificação da igreja" (1Co 14.12). – Recebemos a permissão, na verdade uma ordem, de "procurar os melhores dons", e isto "com zelo" (1Co. 12.31). É possível que este desejo sério esteja relacionado com "a medida da fé que Deus repartiu a cada um" (Rm 12.3), e a Bíblia nos incentiva a orarmos por um aumento da nossa fé. Mesmo assim, a partilha dos dons não depende da nossa vontade, mas da vontade do próprio Espírito Santo soberano. Portanto, os charismata provêm da vontade graciosa de Deus, e são concedidos por ele através do Espírito Santo. O apóstolo se detém para explicar as conseqüências deste fato. Seu argumento é que, se o Espírito Santo distribui dons espirituais de acordo com sua vontade graciosa e soberana, então não há nenhuma justificativa para inveja nem arrogância. Como podemos ter coragem de desprezar nosso dom e olhar com inveja para os dons dos outros, se Deus nos deu dons de acordo com sua graça e vontade? Da mesma forma, como podermos menosprezar os dons de outras pessoas e compará-los depreciativamente com os nossos, se Deus lhes deu seus dons de acordo com sua graça e vontade? [1].
VERDADE PRÁTICA
Através dos dons da palavra de sabedoria e da ciência, o Espírito Santo capacita-nos a conhecer fatos e circunstancias que somente Deus conhece.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Atos 16.16-24
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Relacionar os dons do Espírito Santo conforme 1Co 12.8-10;
- Explicar o que é don da palavra de sabedoria, palavra de ciência e discernimento de espíritos, e
- Compreender a importância de estarmos atentos e munidos dos dons espirituais.
- Explicar o que é don da palavra de sabedoria, palavra de ciência e discernimento de espíritos, e
- Compreender a importância de estarmos atentos e munidos dos dons espirituais.
PALAVRA-CHAVE
SABEDORIA: - qualidade de sábio; prudência; sensatez.
SABEDORIA: - qualidade de sábio; prudência; sensatez.
COMENTÁRIO
Dando seqüência ao estudo sistemático acerca dos dons espirituais, veremos hoje os dons espirituais que manifestam a sabedoria divina: a palavra da sabedoria, a palavra da ciência e o discernimento de espíritos, baseado no texto de 1 Coríntios 12.8-10. É evidente que o objetivo final é que estejamos cônscios da importância desses dons para a igreja hoje, não que os demais dons sejam de menor importância, até mesmo porque, é “por distribuições do Espírito Santo segundo a sua vontade" (Hb 2.4) que estes dons são concedidos (cf. 1Co 12.11), “ao surgir a necessidade, e também conforme o anelo do crente na busca dos dons (1Co 12.31; 14.1)” [2]. Boa aula!
(II. DESENVOLVIMENTO)
I. OS DONS DO ESPIRITO SANTO
1. Os dons espirituais. Já vimos que uma das maneiras do Espírito Santo manifestar-se é através de uma variedade de dons espirituais concedidos aos crentes visando à edificação e à santificação da igreja. Encontramos outras listas de dons em Rm 12.6-8 e Ef 4.11, e é mediante o exercício destes dons que o crente serve na igreja de modo mais permanente. A lista exposta em 1Co 12.8-10 não é completa. Os dons aí tratados podem operar em conjunto, de diferentes maneiras. O Pr Ciro Sanches Zibordi assim discorre acerca da quantidade dos dons: “Os dons são muitos, e não apenas nove, como muitos pensam. Segundo a Bíblia, há diversidade de dons, ministérios e operações (1 Co 12.6-11,28). O fruto do Espírito também não pode ter as suas virtudes quantificadas. Quem afirma que são apenas nove os elementos formadores do fruto toma como base apenas Gálatas 5.22. Mas há várias outras passagens que tratam dessa doutrina paracletológica, como Efésios 5.9; Colossenses 3; 2 Pedro 1.5-9, etc” [3]. Satanás pode imitar a manifestação dos dons do Espírito, ou falsos crentes disfarçados como servos de Cristo podem fazer o mesmo (Mt 7.21-23; 24.11, 24; 2Co 11.13-15; 2Ts 2.8-10). A recomendação bíblica é que o crente não deve dar crédito a qualquer manifestação espiritual, sem antes “provar se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo” (1Jo 4.1; 1Ts 5.20,21).
2. Classificação dos dons. O propósito do Evangelho de Cristo é demonstrar o poder e a sabedoria de Deus aos homens, conforme Paulo escreve aos Coríntios: “Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus, e sabedoria de Deus” (1Co 1.24). A operosidade dos dons promove a expansão da Igreja e a fortalece, a fim de vencer as dificuldades, perseguições e oposições. Os dons são necessários ao triunfo dos crentes sobre as adversidades do cotidiano (At 5.14; 6.7; 9.31; 16.5; 19.20). Em 1Co 12.8-10, o apóstolo Paulo apresenta uma diversidade de dons que o Espírito Santo concede aos crentes. Nesta passagem, ele não descreve as características desses dons, mas noutros trechos das Escrituras temos ensino sobre os mesmos. Esta lição trata de maneira sucinta, da operação desses dons, analisando-os genericamente a fim de fornecer-nos uma visão geral deles. O comentarista realiza uma subdivisão dos dons listados em 1Co 12 em:
a). Dons que manifestam a sabedoria de Deus:- palavra da sabedoria; palavra da ciência; discernir os espíritos;
b). Dons que manifestam o poder de Deus:- fé; dons de curar; operação de maravilhas; e
c). Dons que manifestam a mensagem de Deus: profecia; variedade de línguas; einterpretação de línguas.
a). Dons que manifestam a sabedoria de Deus:- palavra da sabedoria; palavra da ciência; discernir os espíritos;
b). Dons que manifestam o poder de Deus:- fé; dons de curar; operação de maravilhas; e
c). Dons que manifestam a mensagem de Deus: profecia; variedade de línguas; einterpretação de línguas.
3. A escassez dos dons. Nos capítulos 12 a 14 de 1Coríntios, Paulo elabora sua tese acerca dos dons do Espírito Santo concedidos ao corpo de Cristo, os quais foram indispensáveis à igreja primitiva e que permanecem disponíveis e indispensáveis à igreja até que Jesus volte. Sem eles, a Igreja estará débil e seus membros deixam de fortalecer e de ajudar uns aos outros no padrão estabelecido por Deus. Os crentes que têm amor genuíno pelos que também pertencem ao corpo de Cristo devem buscar os dons espirituais a fim de poderem ajudar, consolar, encorajar e fortalecer os necessitados (1Co 12.17). A distribuição é soberana, mas isso não implica em que devamos esperar passivamente que Deus distribua os dons do Espírito Santo, antes, devemos ansiar e buscar os melhores dons (1Co 12.7-10). Devemos, com zelo, desejar e buscar com oração esses dons, principalmente os que são próprios para encorajar, consolar e edificar (1Co 14. 3,13,19,26). Tenhamos em conta que estamos vivendo dias em que, "por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos tem esfriado", como nos advertiu nosso Mestre (Mt 24.12). Como poderá a Igreja cumprir o “Ide” de Jesus sem essa capacitação do Espírito? Precisamos ser revestidos de poder do alto. Cristo anteriormente informara aos discípulos que, sem ele, nada podiam fazer. Quando os encarregou da conversão do mundo, acrescentou: "Permanecei, porém, na cidade (Jerusalém), até que do alto sejais revestidos de poder. Sereis batizados com o Espírito Santo não muito depois destes dias. Eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai" (At 1.4,5). Esse batismo do Espírito Santo, a promessa do Pai, esse revestimento do poder do alto, Cristo informou-nos expressamente ser a condição indispensável para a realização da obra de que ele nos incumbiu. O texto a seguir é de autoria de Charles G. Finney (1792-1875), onde ele discorre acerca das causas da escassez dos dons espirituais na Igreja já na sua época: 1) De modo geral, não estamos dispostos a ter aquilo que desejamos e pedimos; 2) Deus nos informa expressamente que, se contemplarmos a iniqüidade no coração, ele não nos ouvirá. Muitas vezes, porém, quem pede é complacente consigo mesmo; isso é iniqüidade, e Deus não o ouve; 3) é descaridoso; 4) é severo em seus julgamentos; 5) é autodependente; 6) repele a convicção de pecado; 7) recusa-se a fazer confissão a todas partes envolvidas; 8) recusa-se a fazer restituição às partes prejudicadas; 9) é cheio de preconceitos insinceros; 10) é ressentido; 11) tem espírito de vingança; 12) tem ambição mundana; 13) comprometeu-se em algum ponto e não quer dar o braço a torcer, ignora e rejeita maiores esclarecimentos;14) defende indevidamente os interesses de sua denominação; 15) defende indevidamente os interesses da sua própria congregação; 16) resiste aos ensinos do Espírito Santo; 17) entristece o Espírito Santo com dissenção; 18) extingue o Espírito pela persistência em justificar o mal; 19) entristece-o pela falta de vigilância; 20) resiste-lhe dando largas ao mau gênio; 21) é incorreto nos negócios;22) é impaciente para esperar no Senhor; 23) é egoísta de muitas formas; 24) é negligente na vida material, no estudo, na oração; 25) envolve-se demasiadamente com a vida material, e os estudos, faltando-lhe por isso tempo para oração; 26) não se consagra integralmente, e 27) o último e maior motivo, é a incredulidade: pede o revestimento, sem real esperança de recebê-lo. "Aquele que não dá crédito a Deus o faz mentiroso" (1Jo 5.10). Esse, então, é o maior pecado de todos. Que insulto, que blasfêmia, acusar a Deus de mentir!
SINÓPSE DO TÓPICO (1)
Os dons do Espírito Santo podem ser classificados em três categorias: manifestação da sabedoria de Deus; manifestação do poder de Deus e manifestação da mensagem de Deus.
a). Aprender a temer ao Senhor e daí ser protegido contra o mal ao longo da caminhada da vida (Pv 2.5-8);
b). Poder discernir entre o bem e o mal e assim evitar as tragédias do pecado (Pv 2.11);
c). Disposição para evitar pessoas más e conviver com pessoas boas e justas (Pv 2.12-15,20);
d). Abster-se da imoralidade sexual (Pv 2.16-19) e
e). Receber as bênçãos prometidas por Deus (Pv 2.21).
b). Poder discernir entre o bem e o mal e assim evitar as tragédias do pecado (Pv 2.11);
c). Disposição para evitar pessoas más e conviver com pessoas boas e justas (Pv 2.12-15,20);
d). Abster-se da imoralidade sexual (Pv 2.16-19) e
e). Receber as bênçãos prometidas por Deus (Pv 2.21).
Deus se agrada quando os crentes buscam em oração sincera a sabedoria divina e um coração entendido. "E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não o lança em rosto; e ser-lhe-á dada" (Tg 1.5; cf. Pv 2.2-6; 3.15; Lc 12.31; Ef 5.17; Tg 3.17).
3. O dom da palavra de sabedoria. Este dom ocupa lugar importante entre os demais dons. Como os outros, é concessão do Espírito Santo, não se adquire de maneira natural, através da capacidade cognitiva, do acumulo de conhecimento humano. É uma declaração espiritual, num dado momento, pelo Espírito, sobrenaturalmente revelado a mente, o propósito e o caminho de Deus aplicado a uma situação específica. Tal mensagem aplica a revelação da Palavra de Deus ou a sabedoria do Espírito Santo a uma situação ou problema específico (At 6.10; 15.13-22). Não se trata aqui da sabedoria comum de Deus, para o viver diário, que se obtém pelo diligente estudo e meditação nas coisas de Deus e na sua Palavra, e pela oração (Tg 1.5,6). Capacita-nos a perceber, falar e agir em circunstancias tais, que os elementos naturais tornam-se inúteis. É algo especial que o pensamento humano, por si só, não descobre, pois é a revelação da mente de Deus aos que pregam, ensinam e administram a Igreja. Torna o crente apto a conhecer fatos passados, presentes e até futuros.
O dom da palavra de sabedoria é a operação sobrenatural do Espírito Santo na mente humana, objetivando, resolver problemas insolúveis.
1. O dom da palavra da ciência. É evidente que o exercício ministerial requer um preparo catedrático, mas, neste texto em especial, ao falar deste dom, Paulo não se refere a este tipo de conhecimento humano galgado pelo estudo diligente. Paulo refere-se a um conhecimento sobrenatural, inspirado pelo Espírito Santo, revelando conhecimento a respeito de pessoas, de circunstâncias, ou de verdades bíblicas. Freqüentemente, este dom tem estreito relacionamento com o de profecia (At 5.1-10; 1Co 14.24,25). Este dom está ligado ao da Palavra da sabedoria, mas, apesar dessa vinculação, os dois relacionam-se com o discernimento e o entendimento espirituais necessários à edificação da Igreja. Sobre isto declara Paulo: “enriquecidos da plenitude da inteligência, para conhecimento do mistério de Deus – Cristo, em quem estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência de Deus” (Cl 2.2,3). Emana de Deus tudo o que Ele deseja que saibamos ou conheçamos. Por sua onisciência, o Espírito revela coisas ocultas, sempre em benefício do seu povo. A relação entre a “sabedoria” e a “ciência” é muito íntima.
2. O discernimento de espíritos. Discernir traduz o significado de “ver claramente”, ou “julgar através de”. Se o dom é do Espírito, sua manifestação é sobrenatural. Trata-se de um modo especial para se perceber o que há no íntimo de uma pessoa. É a capacidade de ver ou sentir, pelo Espírito Santo, o que motiva alguém a dizer ou fazer algo; discernir e julgar corretamente as profecias e distinguir se uma mensagem provém do Espírito Santo ou não (1Jo 4.1). Este dom é útil para que distingamos se algumas manifestações espirituais correspondem plenamente aos princípios divinos. Hoje, quando os falsos mestres e a distorção do cristianismo bíblico estão tomando proporções nunca antes pensadas, esse dom espiritual torna-se extremamente importante para a igreja. A Bíblia de Estudo Pentecostal, em nota textual de 1Tm 4.1, afirma o seguinte: ‘O Espírito Santo revelou explicitamente que haverá, nos últimos tempos, uma rebeldia organizada contra a fé pessoal em Jesus Cristo e da verdade bíblica (cf. 2 Ts 2.3; Jd 3,4). Aparecerão na igreja pastores de grande capacidade e poderosamente ungidos por Deus. Alguns realizarão grandes coisas por Deus, e pregarão a verdade do evangelho de modo eficaz, mas se afastarão da fé e paulatinamente se voltarão para espíritos enganadores e falsas doutrinas. Por causa da unção e do zelo por Deus que tinham antes, desviarão a muitas pessoas. Muitos crentes se desviarão da fé porque deixarão de amar a verdade (2 Ts 2.10) e de resistir às tendências pecaminosas dos últimos dias (cf. Mt 24.5,10-12; 2Tm 3.2,3). A popularidade dos ensinos antibíblicos vem, sobretudo pela ação de Satanás, conduzindo suas hostes numa oposição cerrada à obra de Deus. A segunda vinda de Cristo será precedida de uma maior atividade de satanismo, espiritismo, ocultismo, possessão e engano demoníacos, no mundo e na igreja (Ef 6.11,12)” [7].
SINÓPSE DO TÓPICO (3)
O dom da palavra da ciência e o discernimento de espíritos são capacidades sobrenaturais que o Espírito Santo concede, ao crente, para conhecer fatos ocultos.
A proteção do crente contra tais enganos e ilusões consiste na lealdade total a Deus e à sua Palavra inspirada, e a conscientização de que homens de grandes dons e unção espirituais podem enganar-se, e enganar os outros com sua mistura de verdade e falsidade. Essa conscientização deve estar aliada a um desejo sincero do crente praticar a vontade de Deus (Jo 7.17) e de andar na justiça e no temor de Deus (Sl 25.4,5,12-15). Os crentes fiéis devem perseverar na busca zelosa dos dons espirituais, ainda que, sejam eles distribuídos soberanamente pelo Espírito Santo. Deus prometeu que nos "últimos dias" salvará todos quantos invocarem o seu nome e que se separarem dessa geração perversa, e que Ele derramará sobre eles o seu Espírito Santo (At 2.16-21,33,38-40; 3.19).
APLICAÇÃO PESSOAL
“Para onde quer que olhemos na igreja hoje em dia, há uma carência evidente de uma obra mais profunda do Espírito Santo. No Ocidente, o antigo conceito de "cristandade", que existiu durante séculos, parece estar morrendo rapidamente, à medida que mais e mais pessoas repudiam a fé de seus pais” (John R. W. Stott). O propósito principal de todos os dons espirituais é edificar a igreja e o indivíduo. "Edificar" (gr. oikodomeo) significa fortalecer e promover a vida espiritual, a maturidade e o caráter santo dos crentes. Essa edificação é uma obra do Espírito Santo através dos dons espirituais, pelos quais os crentes são espiritualmente transformados mais e mais para que não se conformem com este mundo (Rm 12.2-8), mas edificados na santificação, no amor a Deus, no bem-estar do próximo, na pureza de coração, numa boa consciência e numa fé sincera. Todo crente possui dons espirituais, como também toda igreja local. A Bíblia assegura que todo crente recebe algum dom (1Pe 4.10), e que a manifestação do Espírito é concedida a cada um, visando a um fim proveitoso (1Co 12.7). No dizer de Paulo quando ele cita que o Espírito distribuiu os dons a cada um, visando um fim proveitoso, ele obviamente quis dizer a cada crente. É bem verdade que muitos desses talentos continuam enterrados, como aquele talento não usado, do capítulo 25 de Mateus; mas estes dons podem ser desenterrados e usados para a glória de Deus, visando o desenvolvimento da igreja local.
N’Ele, que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2.8),
Francisco A Barbosa
NOTAS BIBLIOGRAFICAS
[1]. STOTT, John R. W., Batismo e Plenitude do Espírito Santo. Ed Vida Nova, São Paulo, SP – Brasil, 1988. p. 102;
[2]. STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal; CPAD. 2ª impressão, 1996, Rio de Janeiro; Adaptado do no Estudo Doutrinário Dons Espirituais para o Crente;
[3]. http://cirozibordi.blogspot.com/2011/04/o-que-sao-os-dons-espirituais-2.html;
[4]. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001. Palavra-Chave 1Co 3.19, p. 1178;
[5]. Ibdem, nota textual de Jó 1.6;
[6]. Op. Cit. nota textual de Pv 2.1, 2, 3 e 20;
[7]. SPARKS T. Austin; Visão Espiritual, p. 7;
[8]. Op. Cit. Adaptado da nota textual de 1Tm 4.1;
Lições Bíblicas 1º Trim 1994 – Livro do Mestre, CPAD, Espírito Santo – A Chama Pentecostal;
Lições Bíblicas 3º Trim 1996 - Jovens e Adultos: Atos - O padrão para a Igreja da última hora;
Lições Bíblicas 1º Trim 2004 - Jovens e Adultos: A Pessoa e Obra do Espírito Santo;
Lições Bíblicas 2º Trim 2011 – Livro do Mestre, CPAD, Movimento Pentecostal – As doutrinas da nossa fé;
Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001;
Bíblia de estudos de Genebra. Trad. de João Ferreira de Almeida. São Paulo: Cultura Cristã, 1999.
Os textos das referências bíblicas foram extraídos da versão Almeida Revista e Atualizada, 2a edição (Sociedade Bíblica do Brasil), salvo indicação específica.
[2]. STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal; CPAD. 2ª impressão, 1996, Rio de Janeiro; Adaptado do no Estudo Doutrinário Dons Espirituais para o Crente;
[3]. http://cirozibordi.blogspot.com/2011/04/o-que-sao-os-dons-espirituais-2.html;
[4]. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001. Palavra-Chave 1Co 3.19, p. 1178;
[5]. Ibdem, nota textual de Jó 1.6;
[6]. Op. Cit. nota textual de Pv 2.1, 2, 3 e 20;
[7]. SPARKS T. Austin; Visão Espiritual, p. 7;
[8]. Op. Cit. Adaptado da nota textual de 1Tm 4.1;
Lições Bíblicas 1º Trim 1994 – Livro do Mestre, CPAD, Espírito Santo – A Chama Pentecostal;
Lições Bíblicas 3º Trim 1996 - Jovens e Adultos: Atos - O padrão para a Igreja da última hora;
Lições Bíblicas 1º Trim 2004 - Jovens e Adultos: A Pessoa e Obra do Espírito Santo;
Lições Bíblicas 2º Trim 2011 – Livro do Mestre, CPAD, Movimento Pentecostal – As doutrinas da nossa fé;
Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001;
Bíblia de estudos de Genebra. Trad. de João Ferreira de Almeida. São Paulo: Cultura Cristã, 1999.
Os textos das referências bíblicas foram extraídos da versão Almeida Revista e Atualizada, 2a edição (Sociedade Bíblica do Brasil), salvo indicação específica.
EXERCÍCIOS
1. Qual o propósito dos dons?
R. Edificar a Igreja.
2. De acordo com a lição, classifique os dons.
R. Dons que manifestam a sabedoria de Deus (1Co 12.8-10); dons que manifestam o poder de Deus (1Co 12.9,10); dons que manifestam a mensagem de Deus (1Co 12.10).
3. Defina o dom da palavra de sabedoria.
R. É uma operação sobrenatural do Espírito Santo sobre a mente humana, tornando-a capaz de resolver problemas que parecem não ter solução.
4. O que significa discernir?
R. Distinguir, estabelecer diferença.
5. Qual a importância do dom de discernimento hoje?
R. Não permitir que sejamos enganados e caiamos no erro.
R. Edificar a Igreja.
2. De acordo com a lição, classifique os dons.
R. Dons que manifestam a sabedoria de Deus (1Co 12.8-10); dons que manifestam o poder de Deus (1Co 12.9,10); dons que manifestam a mensagem de Deus (1Co 12.10).
3. Defina o dom da palavra de sabedoria.
R. É uma operação sobrenatural do Espírito Santo sobre a mente humana, tornando-a capaz de resolver problemas que parecem não ter solução.
4. O que significa discernir?
R. Distinguir, estabelecer diferença.
5. Qual a importância do dom de discernimento hoje?
R. Não permitir que sejamos enganados e caiamos no erro.
Autorizo a todos que quiserem fazer uso dos subsídios colocados neste Blog. Solicito, tão somente, que indiquem a fonte e não modifiquem o seu conteúdo. Agradeceria, igualmente, a gentileza de um e-mail indicando qual o texto que está utilizando e com que finalidade (estudo pessoal, na igreja, postagem em outro site, impressão, etc.).
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