quarta-feira, 27 de julho de 2011

78a. AGO São Lourenço - MG

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Comadespe - 78a. AGO - São Lourenço - MG


COMADESPE - 78a. AGO - São Lourenço - MG - PROGRAMAÇÃO
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COMADESPE - 78a. AGO - São Lourenço - MG - Relação de hotéis

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O REINO DE DEUS ATRAVÉS DA IGREJA

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O REINO DE DEUS ATRAVÉS DA IGREJA
Texto Áureo: Mc. 11.5 – Leitura Bíblica: Lc. 17.20,21; Mt. 18.1-5; Mc. 10.42-45

Pb. José Roberto A. Barbosa
Twitter: @subsidioEBD

Objetivo: Destacar a importância da Igreja do Senhor Jesus manifestar o Reino de Deus neste mundo, através da proclamação do Evangelho de Cristo.

INTRODUÇÃO
A Igreja não é o Reino de Deus, mas exerce papel preponderante neste. Por isso, na aula de hoje, destacaremos a relevância da Igreja na manifestação do Reino de Deus neste mundo. A princípio, faremos uma análise da Igreja e sua relação com Israel e o Reino de Deus. Em seguida, apontaremos o papel representativo da Igreja no Reino de Deus. E por fim, apresentaremos alguns aspectos éticos do Reino de Deus.

1. ISRAEL, A IGREJA E O REINO DE DEUS
No meio teológico há uma confusão entre o Reino de Deus, Israel e a Igreja. Isso acontece porque a Escritura não apresenta explicitamente essa relação. Conforma já estudamos em lições anteriores, e com base no Novo Testamento, o Reino de Deus é a obra redentora de Deus ativa na história para derrotar seus inimigos e trazer aos homens as bênçãos do reinado divino. Inicialmente o Reino foi disponibilizado a Israel. Quando Jesus enviou Seus discípulos, os orientou para que fossem antes “às ovelhas perdidas de Israel” (Mt. 10.6). Mas aqueles que ouviram a mensagem do Rei a rejeitaram, por isso, no dia do juízo haverá menor rigor para Sodoma do que para aquela geração (Mt. 11.24). Por conseguinte, o convite de Jesus foi estendido a todos, a fim de que venham até Ele, todos que os que estão cansados e sobrecarregados (Mt. 11.28,29). Os Judeus queriam um reino político, por meio do qual poderiam vencer seus inimigos, mas Jesus negou-se a ser coroado (Jo. 6.15), e ofereceu-lhes, ao invés de um reino terreno, o pão espiritual (Jo. 6.52-57). Em Mt. 16 está registrado o propósito do Senhor ao formar um novo povo de Deus, a Igreja. A mensagem do Reino de Deus pode ser confundida, não por acaso, ainda nos tempos de Jesus, já que “muitos dos seus discípulos voltaram atrás e deixaram de segui-lo” (Jo. 6.66), certamente porque esperavam um reino terreno imediato. Apenas alguns poucos, conforme expresso por Pedro: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mt. 16.16). A igreja recebeu as chaves do Reino, por isso, “o que ligar na terra terá sido ligado nos céus, e o que você desligar na terra terá sido desligado nos céus” (Mt. 16.18,19). A parábola de Mt. 21.33-42 revela com clareza que Deus confiara sua vinha a Israel, mas que o “Reino de Deus será tirado de vocês e será dado a um povo que dê os frutos do Reino” (v. 43). Por esse motivo Pedro destacou que esse novo povo, a Igreja, é “geração eleita, sacerdócio real, nação santa” (I Pe. 2.9), isso porque, agora, “os que são da fé são filhos de Abraão” (Gl. 3.7).

2. IGREJA, REPRESENTANTE DO REINO
O Reino de Deus impera atualmente por intermédio da Igreja de Jesus Cristo, a ela compete à tarefa de pregar o evangelho do Reino no mundo, por esse motivo Felipe foi para Samaria, a fim de pregar as “boas novas do Reino de Deus e do nome de Jesus Cristo” (At. 8.12) e Paulo para Roma onde pregou primeiro aos judeus e, depois, aos gentios, o Reino de Deus (At. 28.23,31). Os que crêem nessa mensagem são libertos do domínio das trevas e transportados para o Reino do Filho amado de Deus (Cl. 1.13). Assim, ainda que a Igreja não seja o Reino de Deus, o Reino de Deus cria a Igreja e opera no mundo por meio dela, de modo que o Reino de Deus é proclamado pela Igreja. A igreja nada tem a ver com Israel, pois essa teve o seu início no dia de Pentecostes (At. 2; I Co. 12.13). Essa mesma Igreja que deve influenciar a sociedade através da pregação da Palavra de Deus, ela não pode se escusar da responsabilidade de transformar a história, como sal da terra e luz do mundo (Mt. 5.13-16). O mundo precisa que a Igreja seja igreja, mas, infelizmente, existem “igrejas” que preferem ser como o mundo. Cada cristão, nesse contexto, é chamado para representar Cristo ao mundo, tendo, assim, autoridade delegada (II Co. 5.19,20; Mt. 28.19). É importante lembrar ainda que em Gn. 1.28, no tange à Comissão Cultural, Deus chamou Adão para ser Seu representante para multiplicação e para difundir os princípios do reino de Deus sobre a terra. A Igreja precisa estender seus horizontes a fim de influenciar o mundo, para tanto, ela deve ocupar espaços na sociedade, os membros da Igreja devam ser exemplo no padrão bíblico de família, no trabalho honesto, nos princípios econômicos, na execução de leis, na produção científica, na literatura, na música, no cinema e nas artes em geral. Vários cristãos deixaram suas marcas na sociedade, esses servem de exemplo: Martin Luther King Jr. (política), Johannes Sebastian Bach (música), John Donne (literatura), C. S. Lewis (literatura), Jacques Ellul (sociologia), Francis Collins (ciência), Soren Kierkegaard (filosofia), entre muitos outros.

3. O MAIOR E O MENOR NO REINO DE DEUS
Nos reinos (ou governos) terrenos predominam a competitividade, por isso, todos querem ser o maior, ninguém quer ser o menor. O vereador almeja o senado, o prefeito a presidência da república, mesmo na instituição eclesiástica, o diácono aguarda ansiosamente pelo dia em que será consagrado a pastor. Mas no Reino de Deus não é assim, não há espaço para orgulho ou ambição (Mc. 9.33-37). Jesus percebeu imediatamente o perigo da busca pela grandeza, tendo por base o reino dos homens. Por isso, ensinou aos seus discípulos sobre humildade e simplicidade, enquanto características fundamentais dos súditos do Reino de Deus (Mt. 18.2,4). No reino dos homens vale mais quem acumula riquezas materiais, no Reino de Deus vale mais quem é mais humilde, quem se entrega à simplicidade. Por isso, quem quiser ser o maior deva ser identificado com uma criança, não pela condição moral, isto é, sua pureza, mas pelo pouco valor que se costumava dar a essas na sociedade antiga (Mt. 19.13-15). O maior no Reino de Deus é o servo de todos (Lc. 22.26,27), esse é o verdadeiro sentido da palavra “ministro”, todo súdito do Reino é um diácono, na expressão da palavra grega. O próprio Cristo é o maior exemplo de humildade, pois assumiu a condição humana para sacrificar-se pelos nossos pecados (Fp. 2.5-11). O padrão de servidão de Jesus, como modelo para o súdito do Reino de Deus, pode ser destacado a partir das seguintes características: 1) Humildade – Jesus deu o maior exemplo de serventia, lavando os pés dos Seus discípulos, ordenando-lhes que fizessem o mesmo (Jo. 13.12-17); 2) Simplicidade – Jesus orientou aos Seus discípulos para que esses não estivessem demasiadamente preocupados com cargos e posições (Mt. 20.20.27); 3) Prudência – Jesus avaliava as circunstâncias antes de agir, ele pensava antes de tomar decisões (Mt. 10.16); 4) Diligência – Jesus não perdia tempo, Ele fazia o que devia ser feito, sabia escolher as prioridades (Jo. 4.34; 9.4); 5) Amor – Jesus amou aos Seus discípulos incondicionalmente, permanecendo ao lado deles até o fim (Jo. 13.1; Gl. 5.13); 6) Sacrifício – Jesus sacrificou seus interesses em prol dos outros, essa era a Sua missão (Lc. 9.51-56); 7) Misericórdia – Jesus foi misericordioso com os pecadores, tornando-os filhos de Abraão (Lc. 19.1-10); 8) Obediência – Jesus não fazia a Sua vontade, Seu propósito era obedecer à vontade do Pai (Mt. 26.42; Lc. 2.47; Hb. 5.8); 9) Paciência – Jesus sabia o momento certo de agir. Ele usou a expressão “não é chegada a minha hora” para demonstrar essa característica (Jo. 2.4); e 10) Dependência – Jesus dependeu do Espírito Santo para realizar grandes feitos para Deus (Lc 4.18).

CONCLUSÃO
A igreja faz parte do Reino de Deus, na verdade, esta é representante do Reino de Deus na terra. Essa revelação é um privilégio, mas, ao mesmo tempo, uma responsabilidade. Assim como Cristo foi enviado pelo Pai, nos somos enviado por Ele como embaixadores (Jo. 20.21) para manifestar Seu plano e propósito visível e invisível (Mt. 13.11; Ef. 1.9; 3.9-11). Tal responsabilidade nos conclama a um padrão de justiça que exceda a dos escribas e fariseus (Mt. 5.20), tendo Jesus, o Senhor do Reino, como modelo a ser seguido (I Co. 11.1).

BIBLIGRAFIA
CHARLES, C., PEARCEY, N. O cristão na cultura de hoje. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
LADD, G. E. O evangelho do Reino. São Paulo: Shedd Publicações, 2008.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Lição 5 – O Reino de Deus Através da Igreja

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Por Francisco A. Barbosa
31 de julho de 2011

Texto Áureo
“Os cegos veem, e os coxos andam; os leprosos são limpos, e os surdos ouvem; os mortos são ressuscitados, e aos pobres é anunciado o evangelho.” (Mt 11.5).
As atividades de Jesus descritas nesta perícope são o cumprimento de Is 35.5,6. Jesus se refere a este texto de Isaías como evidência do seu messiado. A vista dos cegos e a audição dos surdos foram bênçãos da primeira vinda de Cristo para o seu povo, ao passo que sua plena restauração ocorrerá na sua segunda vinda. Hoje, Cristo realiza sua missão messiânica, concedendo salvação mediante uma resposta às pregações. O julgamento esperado por João ocorrerá na consumação no tempo vindouro. Quando a Igreja deliberadamente dá lugar ao Espírito Santo, Ele concede poder para realizar ‘obras... maiores’, e Is 35.5,6 volta a acontecer da mesma forma como na Igreja primeva.
Verdade Prática
A Igreja do Senhor Jesus Cristo deve manifestar o Reino de Deus neste mundo, através da proclamação do Evangelho de Cristo.
Leitura Bíblica em ClasseLucas 17.20,21; ateus 18.1-5; Marcos 10.42-45

Objetivos
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Reconhecer que a Igreja de Cristo representa o Reino de Deus no mundo;
- Compreender que o Reino de Deus está presente na Igreja, e
- Conscientizar-se de que fomos chamados para ser servos.
Palavra-chave
AGIR

Praticar ou efetuar algo na condição de agente; atuar; proceder.

Comentário
(I. Introdução)
Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo...’ (1Co 12.13). O Espírito Santo introduz o crente no Corpo de Cristo – a Igreja, unindo-o a esse Corpo, fazendo com que ele seja um com os demais crentes. Com isso, o texto indica a base para o princípio da unidade dentro da diversidade. O dom do Espírito Santo é a vida comum dos crentes e uma dinâmica maior do que todas as características humanas. A dinâmica da vida e ministério cristãos encontra-se na compreensão do Reino de Deus, que não consiste em ‘comida e bebida’, mas na ‘justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo’ (Rm 14.17). Como agentes desse Reino, o caráter representativo não recai sobre a Igreja enquanto instituição, mas sobre o testemunho individual de crentes fiéis, que vivem a essência do Evangelho. Boa Aula!
(II. Desenvolvimento)
I. O REINO DE DEUS E A IGREJA
1. Igreja, representante do Reino. A Igreja é um corolário de homens e mulheres chamados para fora do sistema corrupto instalado no mundo a fim de pertencerem totalmente a Deus e de proclamarem o Evangelho de salvação para a glória e louvor d’Ele. Essa nova condição de possessão peculiar de Deus nos separa do povo deste mundo mas também, nos submete a uma responsabilidade, a de como embaixadores do Reino, representá-lo e defender seus interesses. O Reino de Deus tem um caráter presente, que existe agora, e outro futuro, na consumação dos tempos quando Deus restaurará o relacionamento perdido do ser humano com sigo mesmo e iniciará o governo divino. Agora, atuamos como embaixadores autorizados a oferecer a paz deste Reino e a reconciliação àqueles ainda não renovados em Cristo (2Co 5.20).
2. A Igreja é comissionada por Cristo. A igreja é uma diakonia espiritual. Ela ministra por meio de dons outorgados pelo Espírito Santo, alicerçando em firmes fundamentos a mensagem do Reino de Deus. Como portadores comissionados por Cristo, devemos ir a todo o mundo e pregar o evangelho a todos, de conformidade com a revelação do Novo Testamento, e isto inclui a responsabilidade de enviar missionários a todas as nações. É digno de nota que, é responsabilidade do crente buscar incessantemente o Reino de Deus em todas as suas manifestações, tendo fome e sede pela presença e pelo poder de Deus e zelo pela sã doutrina, inclusive a maneira pela qual a igreja ministra essa doutrina, que deve ser unicamente cristocêntrica, desvencilhada de qualquer humanismo hedonista tão frequente em pregações de muitas denominações.
3. A Igreja na sociedade. E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam’ (Jo 1.5). O fato de que Jesus é a expressão eterna, definitiva de Deus, continua desconhecido da humanidade. O mundo, apesar da graça comum, é incapaz de apreender esse mistério. A função da igreja é apoiar e transmitir ao mundo a verdade que Deus revelou. É mediante o testemunho da igreja que os pecadores são alcançados pela mensagem do Evangelho, nascem de novo e passam a fazer parte do Corpo de Cristo (1Co 11.26). é interessante que, Jesus comissiona seus discípulos da mesma forma que Ele foi comissionado pelo Pai –‘Assim como o Pai me enviou, também eu envio a vós’ (Jo 20.21). Strong define o termo ‘enviou’, do grego ‘apostello’, como “comissionar, separar para um serviço especial, enviar uma mensagem através de alguém, enviar com uma missão a cumprir, equipar e despachar alguém com total apoio e autoridade de quem enviou” [1]. O evangelho de João apresenta a divindade de Jesus – o Filho de Deus. Como Deus, ele criou todas as coisas e, como Deus, ele veio para redimir a todos – trazer a totalidade do perdão. Esse aspecto de sua missão é transmitido a seus discípulos, bem como seu comissionamento: ir com o perdão. Começou aqui tanto um mandato como uma missão: ‘Eu vos envio a vós’. Precisamente, tanto como o Pai enviou o Filho para trazer a salvação como uma disponibilidade para todos os seres humanos (Jo 3.16), nós também somos enviados para garantir que a disponibilidade seja compreendida por todos [2].
Sinopse do Tópico (1)
A Igreja, uma vez comissionada por Cristo, representa o Reino de Deus na sociedade.
II. O REINO DE DEUS PRESENTE NA IGREJA
1. Na pregação Cristocêntrica. O conteúdo da pregação de Paulo não foi segundo o conhecimento humano, antes, concentrava sua atenção na verdade central do evangelho, ou seja, a redenção em Cristo Jesus, e no poder do Espírito Santo. Existe um antagonismo mútuo entre a sabedoria deste mundo e a sabedoria de Deus, e o conflito aparece supremamente na cruz de Cristo. O Evangelho é a revelação da verdade. Tanto o conteúdo quanto o estilo da pregação de Paulo se harmonizavam com caminhos de Deus conforme revelados na cruz. Ele não pregava para exibir suas habilidades oratórias e chamar a atenção para si mesmo, mas ele falava em temor, e em grande temor, uma figura de linguagem denotando o oposto de autoconfiança. O resultado foi a transformação ocorrida na vida daqueles que ouviram, longe de uma simples conversão intelectual através da sabedoria humana, eles encontraram o próprio Espírito Santo, que demonstrou sua presença através de vários dons espirituais. Começando em 1Co 2.10, Paulo elabora nossa necessidade da sabedoria e revelação concedidas pelo Espírito Santo e vincula isso firmemente ao nosso recebimento das ‘palavras... que o Espírito Santo ensina’ (2.13). Ele volta imediatamente dessas observações para uma confrontação sincera com a carnalidade dos coríntios, atribuindo-a à superficialidade deles da admissão da Palavra de Deus (‘porque ainda não podíeis [receber alimento sólido]’ (3.2); ver também Hb 5.12-14). A verdade exigente desta passagem é que nenhuma quantidade de discernimento ou visão espiritual supostos reflete um verdadeiro crescimento espiritual, se for separado de nosso crescimento básico no conhecimento da Palavra de Deus na Bíblia [3].
2. Na Comunhão. O termo comunhão, do grego koinonia, significa compartilhamento, uniformidade, associação próxima, parceria, participação, uma sociedade, uma comunhão, um companheirismo, ajuda contribuinte, fraternidade. Koinonia é uma uniformidade realizada pelo Espírito Santo. Em koinonia, o indivíduo compartilha o vínculo comum e íntimo de companheirismo com o resto da comunidade cristã. Koinonia une os crentes ao Senhor Jesus e uns aos outros. O crente é exortado a amar de um modo especial a todos os outros crentes verdadeiros, quer sejam membros da sua igreja e da sua persuasão teológica, quer não. ‘Um novo mandamento... que vos ameis uns aos outros’ (Jo 13.34), é novo porque apresenta um novo padrão – o amor de Jesus. O amor zeloso, altruísta que os cristãos demonstram uns aos outros testemunham ao mundo que eles são verdadeiros cidadãos do Reino de Deus.
3. No Serviço.E, servindo eles ao Senhor...’ (At 13.2). Este é o comissionamento do grande ministério apostólico de Paulo. Servindo traduz um verbo usado pelo serviço sacerdotal oficial. Aqui refere-se ao seu ministério da adoração pública. O termo grego leitourgeo pode ser traduzido como realizar atos religiosos ou de caridade, cumprir uma tarefa, realizar uma função, oficiar como sacerdote, servir a Deus com orações e jejum. A palavra descreve o sacerdócio arônico ministrando serviços levíticos (Hb 10.11). Em Rm 15.27, é usado para atender necessidades financeiras dos cristãos, realizar um serviço ao Senhor ao fazê-lo. Aqui, os cristãos de Antioquia estavam cumprindo uma tarefa e dispensando uma função normal ao ministrar ao Senhor através de jejum e orações[4]. Aqueles crentes, mesmo estando longe dos seus irmãos de Jerusalém, resolveram enviar sua ajuda para atender as necessidades daqueles crentes distantes - um princípio que a igreja faria bem em observar hoje; o amor é mostrado não somente em um gesto heroico de dedicação, mas em uma vida diária de compaixão e de serviço.
Sinopse do Tópico (2)
O Reino de Deus se faz presente na Igreja através da pregação cristocêntrica, da comunhão e do serviço.
III. QUEM É O MAIOR NO REINO DE DEUS
1. O “maior” em humildade. Podemos definir o termo humildade como a total ausência de arrogância, vaidade e insolência. O termo é uma combinação duas palavras gregas: tapeinos – humilde, e phren – mente. Apenas mediante a abstenção da auto exaltação, os membros da comunidade cristã podem manter a unidade e a harmonia. O caminho para o Reino de Deus se dá mediante a simples confiança e dependência de uma criança. É uma questão do nosso ser interior e do coração. É vista no crente que expressa sua fé e seu amor a Cristo, em sincera humildade, no desejo de servir a Deus, quanto aos homens, e na disposição de ser considerado o menos importante no reino de Deus.
2. O maior deve ser como uma criança. O Reino de Deus é somente para aqueles que vêm a Jesus em humildade, dependência e confiança, como crianças; isto é, de maneira tão singela e confiante, que nos voltamos contra o pecado e aceitamos Cristo como nosso Senhor e Salvador, e Deus como nosso Pai celestial. O Reino de Deus pertence a estes não por méritos, mas por Deus desejar dá-lo aos humildes e aos aparentemente insignificantes e sem importância. O para a grandeza acontece através da humildade de uma criança, expresso pelo serviço modesto (veja Mt 18.1-5).
3. O maior deve ser servo de todos. No que concerne àqueles separados para liderar a Igreja, o propósito de Jesus é que dirijam-na como servos, ajudando as pessoas sob sua orientação a cumprirem a vontade de Deus para suas vidas. Jesus reforça o principio que acabou de declarar dando seu próprio exemplo como aquele que serve. O maior deve ser servo de todos (Lc 22.25-27), esse padrão funciona ainda hoje. Os 'grandes' de nossa sociedade são aqueles que servem ao enfermo, ao necessitado e ao ferido. Esses são grandes porque eles deram de si próprios para servir aos outros. Jesus, nosso exemplo máximo, é grande porque ele se deu para pagar os pecados do mundo (Fp 2.1-11).
Sinopse do Tópico (3)
O “maior” no Reino de Deus é humilde, possui a sinceridade de uma criança e se faz servo de todos.
(III. Conclusão)
O Reino de Deus é uma dadiva que está presente tanto na Pessoa de Jesus Cristo quanto em seu Corpo, a Igreja. Nessa perspectiva, ela tem a responsabilidade de proclamar e demonstrar as virtudes do Reino de Deus como um espelho que reflete uma imagem. Um alto padrão é exigido – exemplificar Jesus Cristo em espírito e comportamento, bem como suas palavras e deveres. Os membros do Corpo são julgados não pelo que realizam mas pelo caráter que revelam – quem eles são diante daquilo que fazem. Homens falíveis foram escolhidos para serem discípulos de Jesus e como todos os homens, eles lutavam contra o orgulho e a ambição (Mt 20.20-23). Percebendo sua luta, Jesus toma o exemplo de uma criança, afirmando que, no Reino de Deus, os grandes devem ser como tal criança – humilde, confiante e fácil de ensinar (Mt 8.4). Em outra oportunidade, quando a preocupação deles por 'status' surgiu novamente, Jesus declara que o maior é servo de todos (Lc 22.25-27). Tudo gira em torno da maior virtude no Reino – Humildade. É a humildade que nos permite reconhecer que Deus tem o lugar principal em nossa vida, que somos mortais e falíveis. Ela é o principio da sabedoria (Pv 22.4). As verdades do Reino de Deus são somente percebidas por aqueles que são humildes (Tg 4.6; Mt 5.3). Que eu e você, possamos, como espelho, refletir o exemplo de Cristo e sermos verdadeiros representantes do Reino de Deus.
"Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade." (1Jo 3.18)
N’Ele, que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2.8),
Francisco A Barbosa
auxilioaomestre@bol.com.br
Questionário
1. Quem é o representante do Reino de Deus na terra?
R. A Igreja do Senhor Jesus Cristo.
2. Como a Igreja deve apresentar Cristo a sociedade?
R. Como o único Salvador do mundo.
3. Como o Reino de Deus se faz presente na Igreja?
R. Através da pregação cristocêntrica, da comunhão e do serviço.
4. De acordo com a lição, como o “Corpo de Cristo” expressa o Reino de Deus?
R. Pela proclamação, comunhão e do serviço.
5. Por que o Senhor Jesus apresentou uma criança aos discípulos?
R. Para demonstrar as características que os súditos do seu Reino precisam ter.
Notas Bibliográficas
[1]. Adaptado de Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001,Palavra-chave, p.1099.[2]. Ibidem, Dinâmica do Reino;
[3]. Ibidem, Dinâmica do Reino, p. 1172;
[4]. Ibidem, Palavra-chave, p. 1124;
Os textos das referências bíblicas foram extraídos do site
http://www.bibliaonline.com.br/ , na versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel, salvo indicação específica.
Autorizo a todos que quiserem fazer uso dos subsídios colocados neste Blog. Solicito, tão somente, que indiquem a fonte e não modifiquem o seu conteúdo. Agradeceria, igualmente, a gentileza de um e-mail indicando qual o texto que está utilizando e com que finalidade (estudo pessoal, na igreja, postagem em outro site, impressão, etc.).
auxilioaomestre@bol.com.br

quinta-feira, 14 de julho de 2011

A Vida do Novo Convertido

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A VIDA DO NOVO CONVERTIDO
Texto Áureo: II Co. 5.17 – Leitura Bíblica: II Co. 5.17; Tt. 2.11-13; 3.3-8

Pb. José Roberto A. Barbosa
Twitter: @subsidioEBD

Objetivo: Refletir sobre a vida do novo convertido, enquanto nova criatura, que, a partir do novo nascimento, passa a viver em plena comunhão com Deus, reconhecendo o senhorio de Cristo.

INTRODUÇÃO
O novo nascimento, ou o nascimento de cima, conforme expresso por Jesus a Nicodemos em Jo. 3.3, é condição para ver o Reino de Deus. O crente recém-nascido na igreja é comumente denominado de novo convertido. Na lição de hoje estudaremos a respeito desse primeiro passo na caminhada cristã. A princípio, atentaremos para a posição de nova criatura em Cristo, em seguida, para a vida dessa nova criatura, e, ao final, para a condição do novo convertido.

1. NOVO CONVERTIDO, NOVA CRIATURA
A doutrina do novo nascimento, ou o nascimento de cima, se tornou amplamente impopular nas igrejas evangélica, especialmente entre o movimento pseudopentecostal (comumente chamado de neopentecostal). Essa, no entanto, é uma revelação bíblica, expressa pelo Senhor Jesus, quando condicionou a entrada no Reino de Deus ao novo nascimento. Em II Co. 5.17 Paulo reforça esse ensinamento ao dizer que, “se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”. A nova criatura, kaine ktisis em grego, é uma realidade que não está restrita aos primeiros dias de fé, mas ao fato de o ser humano, em Cristo, ter assumido uma nova posição. O versículo 17 está em conexão com o 16, por esse motivo, há um elemento de relação gramatical: “assim que”. Para Paulo, o fato de Jesus ter morrido e ressuscitado ensejou a construção de outra dimensão, isto é, a vivemos sempre de bom ânimo (II Co. 5.6), não mais pelo que vemos, mas pela fé (II Co. 5.7), na expectativa do tribunal de Cristo, quando as obras dos crentes serão julgadas (II Co. 5.10); constrangidos pelo amor de Cristo (II Co. 5.14), por isso, “as coisas velhas já passaram”. É nesse contexto que, diz Paulo aos Gálatas, “Porque em Cristo Jesus nem a circuncisão, nem a incircuncisão tem virtude alguma, mas sim o ser uma nova criatura” (Gl. 6.15) e os que andam assim, “paz e misericórdia” (Gl. 6.16). Isso porque fomos criados em Cristo Jesus (Ef. 2.10), para tanto, revestidos do novo homem, a fim de sermos segundo a imagem daquele que o criou (Cl. 3.10).

2. A VIDA DA NOVA CRIATURA
O motivo para essa nova realidade é que a graça de Deus, isto é, Seu favor imerecido, se manifestou em Cristo, a fim de trazer salvação à humanidade (Tt. 2.11). Paulo diz, em Cl. 1.26-28: “O mistério que esteve oculto desde todos os séculos, e em todas as gerações, e que agora foi manifesto aos seus santos; aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória; a quem anunciamos, admoestando a todo o homem, e ensinando a todo o homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo o homem perfeito em Jesus Cristo”. Porque Cristo se manifestou, em graça, a bendita esperança da nova criatura é a revelação gloriosa do “grande Deus e nosso Senhor” (Tt. 2.13). Enquanto essa não acontece, devamos permanecer nos ensinamentos do Mestre, sendo educado, nos cultos de instrução, nos estudos bíblicos, na Escola Bíblica Dominical, a fim de que vivamos, “renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas”, a presença do aoristo grego, nessa declaração, intensifica o caráter dessa decisão, que deva ser definitiva, sem fazer concessão ao pecado, negando peremptoriamente em palavras e obras a impiedade, asebeia em grego que pode também significar a irreverência em relação às coisas de Deus e as concupiscências mundanas, tas kosmikas epithumias em grego, os desejos desenfreados que governam as vidas daqueles que estão distanciados de Deus. Neste presente século, vivamos não mais para nós mesmos, mas para Aquele que por nós morreu e ressuscitou (II Co. 5. 15), do seguinte modo: sobriamente (sophronos) – com a mente sã, moderada, discretamente; justamente (dikaios) – honestamente, retamente; e piamente (eusebos) – em disciplina espiritual. A esse respeito diz o Apóstolo aos Romanos, aplicável a todos os crentes atuais, sejam novos ou velhos convertidos: “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus” (Rm. 12.1,2).

3. A CONDIÇÃO DA NOVA CRIATURA
Anteriormente éramos “insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros” (Tt. 3.3). Felizmente apareceu um “mas” em nossas vidas, uma conjunção adversativa, um “porém”, isso aconteceu “quando apareceu a benignidade e o amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens”. A manifestação de Cristo traz uma implicação ético-existencial para a nova criatura, essa não pode mais continuar vivendo como antigamente, cometendo os mesmos pecados de outrora. Não fomos salvos pelas obras próprias, pois a salvação é pela graça, por meio da fé (Ef. 2.8,9), no entanto, depois de salvos, devemos praticar boas obras, as quais Deus mesmo preparou para que andássemos nelas (Ef. 2.8,10), a maioria dos cristãos lembram bem dos versículos 8 e 9 do capítulo 2 da Epístola de Paulo aos Efésios, mas esquecem do importante versículo 10. As obras não conduzem à salvação, mas devam acompanhar a salvação, elas manifestam, perante a sociedade, que de fato somos nascidos de Deus (I Jo. 5.1,4,18). Afinal, conforme expressou Tiago, a fé sem as obras é morta (Tg. 2.14-26), é por meio delas que as pessoas que nos cercam podem ver que pertencemos a Deus. Essa não é uma palavra de homens, mas de Deus, portanto, “fiel e digna de aceitação” (I Tm. 4.9), portanto, devemos dizer “amém”, a Palavra de Deus é inspirada pelo Espírito, é a partir dela que a nova criatura pauta a sua vida, ela é “proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (II Tm. 3.16,17).

CONCLUSÃO
Aplicar-se às boas obras deva ser a meta principal de todo cristão, novo ou antigo convertido, o motivo, diz o Apóstolo, é que estas coisas são “boas e proveitosas” (Tt. 3.8), os temos gregos são kalos, que quer dizer excelentes, nobres e ophelimos, lucrativas. Nesse tempo em que as pessoas somente pensam no ter, o desafio do crente é o ser, buscar a vontade de Deus, vivendo a partir dos princípios do Reino de Deus, distintos dos valores dessa era presente. Os que são novas criaturas em Cristo, portanto, vivem a partir de uma nova realidade, as coisas velhas se passaram tudo se fez novo. A partir de então, seu olhar sobre o mundo e suas atitudes em relação à vida devem estar em conformidade com aqueles que são súditos do Reino de Deus.

BIBLIOGRAFIA
LADD, G. E. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Exodus, 1997.
ZUCK, R. B. Teologia do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.

A Vida do Novo Convertido

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A  Vida Do Novo Convertido – Pr Timoteo Gueiros


Texto Áureo


“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” (2Co 5.17)


Introdução


É indescritível a grandeza dos valores do reino de Deus. A sua peculiaridade não se pode jamais,  é impossível,  ser imitada, ou criar algo  que  a substitua. Os seus aspectos não são oriundos da inteligência humana,  e nem firmados em suposições. Mas  são perceptíveis, não na expressão especificamente, mas no interior que identifica-se  primeiramente a Deus (Rom 8.11)) “...mas somos manifestos a Deus” e depois pela  verbalização e comportamento do espiritual,  apresenta se ao homem  (Rom. 8.11) “...e espero que na vossa consciência sejamos também manifestos”  que se deixa ser incondicionalmente levado pela ação regeneradora do poder de Jesus Cristo, quando está tratando o, no aperfeiçoamento dos santos. Cristo passa  há habitar dentro daquele que em uma dado momento na sua vida, fez uma escolha determinante e  radical em  sua forma de viver.                                                                                       

Há um adágio popular que  expressa:: “Quem é vivo sempre aparece” e é verdade, até mesmo na vida cristã. E  propondo pelo verídico de que Deus só vê o homem como vivo quando passa pela obra redentora de seu Filho, então podemos dizer que todos os vivos gerados e nascidos do reino de Deus em Jesus o salvador, aparece, apresenta se,  oferece se, agrada, submete se a Deus, em concordância coma descrição sagrada que diz: (Rom 12.1)“Rogos vos pois irmãos, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo”                                                                 .                   

 A epistola paulina aos romanos, também traz em destaque no seu texto, o antes e o depois, isto em demonstração de que o antes faz parte das coisas que para traz ficam. (Fil. 3.13) “...uma coisa faço: Esquecendo me das coisas que ficaram para traz; e avançando para as que estão adiante” neste texto a idéia objetiva principal é quanto ao comportamento da nova vida debaixo da graça, mediante a fé no Cristo vivo. A vida pregressa já era, ficou, e não pode em hipótese nenhuma interferir quando já não há mais condenação. Ao enfatizar (Rom 8.1) “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em cristo Jesus” ela deixa explícito as duas condições em que o ser humano pode estar; ou é salvo, ou esta em condenação. Pois que, se alguém  não está Nele, não existe o meio termo, não é salvo e nem meio salvo ou perdido e nem meio perdido. Pois bem, é nesta visão que o apostolo dos gentios  escreve a máxima do texto áureo deste tema. Visando permanecer   na mesma linha de aprendizado  dinâmico, sendo portanto este assunto  um fato;  faz se jus enfocar que a originalidade e a mensagem do reino fazem se atuantes na vida do novo converso.  Tendo em vista também, o reconhecimento da forma de tratamento quanto aos que fizeram pela sua fé, a opção de serem por Jesus, nascidos de novo (Rom. 5.16) “Assim que daqui por diante a ninguém conhecemos segundo a carne...”  Ora!  Se não é segundo a carne, a identificação é espiritual, a forma de nos dirigirmos ao outro cristão, e de reconhecimento da condição de servo de Deus. O texto sagrado nos diz que Cristo é a primícia, então o versículo acima citado continua dizendo: “...e ainda que tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, agora já não o é conhecido desse modo”    Se a primeira identidade de Cristo em sua manifestação, foi segundo a carne (isto para que se cumprisse nele toda a escritura), Ele já não é mais assim, agora nos conhecemos como soberano salvador e Senhor. Assim também os que Nele estão assumiram uma nova identidade, embora permaneçamos no corpo corruptível,  contudo o interior se renova pelo conhecimento e assiduidade participativa no reino de Deus. (Luc 9.62) “Ninguém que põe a mão no arado e olha para traz, é apto para o reino dos céus”    Avante vou!


I - O Novo Convertido é uma nova criatura  


1 O estado Anterior a Conversão


Considerando a nova situação que deve prevalecer, o entendimento é de que a velha criatura aconteceu. Esta velha criatura denota de dois estados presentes no ser humano  por ter sido destituído da glória de Deus.   Sendo assim,  trouxe para si o estado de  morte espiritual e conseqüentemente o estado de inexistência. São dois termos que merecem atenção.


a ) Morto. Pelo fato de estarmos falando de coisas espirituais.  (I João 3.14)       Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama a seu irmão permanece na morte”.        O texto bíblico por si explica o fato espiritual daquele que vive na desobediência, e ainda não passou da morte para a vida, não passou pelo novo nascimento.      (Apo 3.1)     E ao anjo da igreja que está em Sardes escreve: Isto diz o que tem os sete espíritos de Deus, e as sete estrelas: Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives, e estás morto.”  Puderamos todos juntos unissonamente gritar na certeza, pra que o mundo ouça: Ei, Nascemos de novo, estamos vivos, vivos!  Venha ser vivo juntamente conosco.


 B ) Inexistente. Este termo não se trata da inexistencia da alma e do espirito e nem de qualquer consequencia a ambos aplicadoas, mas sim de uma lógica onde partimos do seguinte principio: Toda pessoa que faz parte de uma soiedade organizada, ela é considerada existente para o estado desde que ela seja inscrita e  documentada em sua organização social, e, caso contrario, tal pessoa não existe para o estado. Ao utilizar sua doutrina Jesus Ensina a Nicodemos: “Necessário é nascer de novo”, Ele estava sim falando da inexistencia de Nicodemos no reino de Deus. Ninguem existe sem antes nascer, aliás a existencia do homem caracteriza se do seu nascimento. Poderia ser diferente no reino de justiça e paz? Não. Sem nascer de novo, não há manifestação de vida, não há registro no livro da vida, não há consequencia alguma relacionada à vida espiritual com cristo. Lembrando nos, das palavras de Paulo aos romsnos (Rom 8.11) “Somos manifestos a Deus”  vemos caracterizada a nossa credencial, isto é, a existencia no reino de Deus. Aquele que não foi manifestado por Jesus, é inexistente no reino de Deus, não ha registro de conversão.


2 O estado Atual, Convertido


Uma Nova Criação.


“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” (2Cor 5.17)  A situação  quanto ao tempo esta destacada no presente, traz também a idéia da renovação diária da vida cristã. Portanto o novo convertido é um ser espiritual vivo existente, presente e atuante no reino de Deus, Denota se  na conjugação “é”, possibilitando o qualitativo para o adjetivo  do verbo, e neste caso indica que todas as qualidades que devem existir para o exercício pleno da vida cristã, devem estar pluralizados em uma única pessoa, o novo convertido, esta definição  origina se da expressão “nova criatura é” Todo cristão deve viver na condição do “novo que se renova”  O novo convertido virou as costa para o inferno, e caminha em direção ao céu. Antes estava descendo, agora esta subindo. A mudança é brusca, porém valiosa, desagradava a Deus e agora agrada lhe. Agora tudo é novo:


A ) Coração (Eze 36.26) “E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne”     O coração é o orgão responsavel pelo bombeamento de sangue para todo o organismo, levando oxigênio e todos os nutrientes nescessários para as células, e só assim a vida é preservada. O aspecto  do coração novo  dado por Deus literaliza se na forma dos novos  sentimentos e funções peculiares ao devido comportamento de uma  nova pessoa em Cristo, onde a funcionalidade da doutrina biblica é levada para todos os sentidos  de um corpo bem ajustado com o bombeamento do novo coração e a oxigenaão do Espirito que produz vida.


B ) Mente (I Cor 2.16) “Porque, quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo  Desde o momento que uma pessoa com sicero coração passa a viver a nova vida, ela tem o seu entendimeto diferente da vida anterior, que andava pelos seus próprios caminhos, as suas decisões eram pautadas na individualidade; mas agora a presença de Deus molda, e permissivamente coloca o objetivo, a vontadade, o desejo, o sentimento de Cristo em sua vida. Apartir de então, todas as vontades e sentimento da pessoa, voluntariamente passam pelo pedido de aprovação do Senhor. Tudo agora se faz para agradar aquele que sobre tudo, a amou, entregando se asi mesmo sem culpa, afim de que como o único capaz tire a culpa dos culpados


C ) Pensamento  (Fil 4.8) “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai”  Quem pode chegar aos nossos pensamentos, quem pode conhecer até aquilo que ainda vai chegar somente à nossa mente? Nos temos a capacidade dada por Deus de acatar ou rejeitar, e ainda buscar o que chegar à nossa mente. Por isso a orientação biblica: Pensar no que é bom e louvavel perante o Senhor.   Pensemos nas coisas que são do céu. Em quem vira do céu. Como o novo convertido subirá ao céu.


D ) Alvo  (Fil 3.14) “rossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus  (Fil 1.21) Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho” A nova vida com cristo  gera um novo comportamento, o objetivo agora é  o premio proposto por Deus para os que vencerem. Prosseguir para o alvo é nutrir se da retidão com o alimento genuino, temperado, buscando dele a melhor compreensão para a plicação pessoal.


Para estar em cristo, todos passam ou precisam pela fase chamada: Novo convertido. No momento inicial da fé, a atitude de rendição  demonstra o reconhecimeto e aceitação da obra sacrificial de Cristo.  Propõe se o entendimento, e isto é um fato que denota se, tambem na exteriorização pelas novas atitudes,  que a nova vida está em um processo de tranformação. Ninguem pode ser transformado se não houver desejo ardente, ninguem pode ser tranformado se não existir quem o transforme. Mas aquele que chamou é o mesmo com toda a suficiencia para trasformar; sabendo que depois de receber a graça de Deus em sua vida para este processo glorioso, o novo crente deve estar conciênte de que esta transformação ocorre em nosso interior, devendo ele aplicar esta transformação em sua vida   (Rom 12 “Mas tranformai vos pela renovação do vosso entendimento”


3 Tranformação Radical


Imaginemos o da vida e optemos por dois lados o direito e o esquerdo, propomos assim que o esquerdo é a descida e o direito a subida.  Antes da conversão o crente  estava descendo  para o inferno, a sua costa estava virada para Deus. Mas no momento em que recebeu e aceitou o sacrifício do salvador, ele  virou as costa para o inferno e mostrou o rosto para  Deus como se assim estivesse dizendo: Jesus me veja aqui, um pecador. Estava descendo pelo lado esquerdo do V;  mas me perdoe vou subir pelo lado direito. Isto fala da mudança radical estava descendo e bruscamente começa a subir no sentido inverso e de frente, com cara descoberta para Deus. A mudança ocorre primeiramente no interior, através dos novos elementos recebidos, coração, mente pensamento e alvo, pelo aprendizado e ação do Espírito Santo.  E pode  extravazar para o exterior, não baseado em resoluções especificamente humanas, de comportamentos sociais e  religiosos..                                       


O termo (sofrer)  aplicado pelo comentarista Pr Wagner Gabi  “Aquele que nasce de novosofre uma transformação radical”   e interessante e pertinente, não só a força da expressão, mas também ao aspecto literal..   Toda transformação na vida do novo convertido trará reflexo em todos os amplos sentidos  de sua vida. (Mat 5.13,14) "Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens.Vocês são a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade construída sobre um monte”


4 Uma Nova Dimensão de Vida


Para compreender melhor A Nova Dimensão De Vida do novo convertido, vamos alnalisar o aspecto da dimensão fisica: Um espaço ou área definida onde encontramos. sinonimamente falando. a sua dimensão. Uma dimensão de vida espiritual do novo convertido com Cristo não é possivel delimita la, mas sabemos que  ela existe, apenas sentimos, percebemos a, atuamos nela. Esta impossibilidade de mensura la não compete a nós, mas é um dever individual buscar viver em dedicação nesta nova dimensão. Outro sim,  viver esta dimensão é transportar se para as riquezas da glória de Deus, graciosamente proporcionda aos suditos do seu reino . (Ef 3.16) “Para que, segundo as riquezas da sua glória, vos conceda que sejais corroborados com poder pelo seu Espírito no homem interior”  A vida do novo convertido é comum a todos os cristãos quando tratamos das aflições que neste mundo imperializado pela impiedade, destina aos filhos da luz. Com tantas intemperias  e diversidades o cristão está constantemente visualizando desafios a serem vencidos, todos os dias há um mal a ser sumariamente destituido de diante de si.   O irmão e apostolo Paulo escreve com  razão ao dirigir se a Tito  (Tit 2+12) “Ensinando que renunciando as impiedades e as concupiscências mundanas, vivamos o presente século,  justa, sóbria e piamente”  O Novo crente deve ser optante e  portanto, aceitar a proposta dada por Deus de viver uma vida com retidão, renunciando toda sorte de injustiça. Deve sim, concordar espiritualidade no exercicio e pratica da fe cristã ao ponto de enfatizar  principalmente a si mesmo, aspecto que demonstra piedade. Ter bom  senso, demonstrando a concordância aos valores aprendidos e oferecidos por Deus, com todo sentimento pelo entendimento. Mesmo que pareça impossivel frente a uma sociedade corropida pelo deus do pesente século. A responsabilbidade em si gerada e praticada no ambito da obdiencia a Deus, sem duvida, como transformados, será elelmento  ou agente de de impacto nesta tão nescessitada sociedade.


II – O passado Se foi, Eis Que Tudo Se  Fez Novo


1 ) O Passado Ficou Para Traz. Não existe qualquer oessoa que não tenha tido passado. Uns com boas histórias, outros  não dá nem pra lembrar. A vida tem o seu curso natural, todos indistintamente tem em sua vida passado, presente e terão futuro. Na condição de salvo em Jesus, o passado não tem significancia alguma, e nem pode interferir na vida daqueles  que ouviram a palavra de Deus, creram nela, confessaram sua culpa e abandonaram as práticas  pecaminosas, pois foram regenerados,  curados e restaurados da sua culpa. (I Ped 1.3) “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,”   Não se pode viver a nova  vida em Cristo, tendo  as práticas antigas. A velha vida não existe mais. O que ja estava morto, morreu para ganhar a vida. Isto é, o homem no pecado está morto, e para viver para Cristo tem que morrer para o pecado. Quando da conversão, o Senhor purifica a nossa conciência, lança todos o nossos pecados no mar do esquecimento. A palavra de Deus nos afirma em Jeremias 31.34 que Ele não se lembrará mais dos nossos pecados. É  por isso que tudo se faz novo, não há imputação de culpa pela justiça divina na batida sentecial do martelo, pela obra redentora sacrificial da cruz. Então há razões sobejas para viver em glorificação ao nome do nosso salvador.   Vivamos com alegria portermos os nossos nomes inscritos no livro da vida, e assim sempre em novidade de vida, nos revestindo sempre do novo que se renova, sendo diariamente aperfeiçoados na justiça de Deus para com o homem. Despertados sempre pela consolação do Espirito Santo.             Nenhuma forma  de  doutrina pode substituir esta, que  nos trata segundo a misericordia divina para com o ser humano. Escrevamos pois na tabua do esquecimento em nosso coraçãoas coisas do passado,, pois o que a nós era imputável, fomos feitos inimputaveis, através do arrependimento e a ação da obra redentora por Cristo. O que não podemos é voltar ao caminho do erro, afim de não perder a benção da salvação.   Cuidemos pois para não cairmos em falsos ensinos. É inaceitavel que depois de ter nascido de novo e permanescendo na firmeza da verdade em Cristo, tenhamos que mesmo assim passar pelo processo de uma nova conversão.


2 ) “Eis que tudo se fez novo”   A sabedoria divina, e somente ela , pode fazer com que aquilo que estava velho (a velha criatura) tornasse novo, assim como o é a nova vida com Cristo. A  biblia nos diz que nós nos vestimos do novo que se renova.   Somente por Deus o novo pode ser renovado. Não há ciência do homem que possa tomar algo que é novo, e faze lo novo.   O homem utiliza da reforma para dar a algo a cara do novo. Deus toma para si a velha criatura, cheia de suas imperfeições. E faz desta pessoa uma pessoa nova em seu estado em relação a Ele. E não fica´por ai, a vestimenta que Ele dá é o novo que se renova. Fez se nova a natureza, as verbalizações, as atitudes em relação a si mesmo, aos  outros e a religião. (lembre se de que a expressão “É” traz a pluralidade quanto a qualidade).. Agora a presença de Deus, pode ser desfrutada o tempo todo em que permanrscer manifestados a Deus. Vem a minha mente o coro que diiz: Vale a pena ser crente, sim. Vale a pena ser crente. Embora critiquem e zombem da gente! Sim. Vale a pena ser crente!.  Deve haver no crente novo, uma continua renovação espiritual. Que sejamos pois, a cada manhã rejuvenecidos afim de refletirmos a glória daquele que nos amou. Viver o novo de Deus em noss vida é fundamental para a nossa entrada no céu. E para assegurar esta condição de vida, o Senhor nos proporciona as novas armas para que possamos batalhar legitimamente, são elas a saber: (Ef 6.10-18) “No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça; E calçados os pés na preparação do evangelho da paz; Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno. Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus; Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos,”  Tomemos imediatamente estas armas, se não a temos.  Elas são a suficiencia de Deus para nós.


3 ) É Tempo de Avançar


A caminhada crista é no sentido vertical, debaixo para cima, de costa virada para o passado, olhando sempre para o alvo eterno. Precisamos ter em sã conciência que o amamnhâ viveremos, pois ele pertence a Deus e nós tambem. Portanto, o único passado que de nós deve permanescer na nossa vida é a fidelidade para com Deus. Avancemos assim, fiéis no passado após a conversão, no presente, e com firmeza para viver os passos seguintes.     No momento que aceitamos Jesus, a nossa visão atinge um ponto de chegada para a caminhada. Este ponto é Jesus, devemos seguir de olhar tão firme, sem tirar os olhos, nem para olhar exatamente ominimo aparentemente bom, nem da direita e nem da esquerda  (Isa 30.21) “E os teus ouvidos ouvirão a palavra do que está por detrás de ti, dizendo: Este é o caminho, andai nele, sem vos desviardes nem para a direita nem para a esquerda”   Não tiremos pois o olhar de Jesus, Ele é a nossa vida, é nossa salvação, o Senhor que nos sarou, limpou nos de toda a imundicia do corpo da alma e do espirito   (Heb 12.2) “Olhando para Jesus, o autor e consumador da fé”        Jesus disse em sua  doutrina que  sem ele nada podemos fazer  (Jo 15.5) Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer”  O novo crente  precisa ser levado ao aprendizado de que sem Jesus é impossível ter a plenitude do favor divino em sua vida..   Pedro quando estava andando andando sobre as aguas, desviou o seu olhar, a sua confiança de Jesus e começou a afundar, sendo envolvido pelas ondas. 


Mas o Mestre estava ali e o tomou pela sua mão, e o livrou do iminente perigo de morte. Nós estamos em uma jornada, precisamos da presença continua de Cristo. Não queiramos fazer as coisas sozinhos, sejamos eternamente dependentes dele. A nossa esperança está próxima. Virá o nosso esperado, o grande dia do arrebatamento, e assim estaremos sempre com o Senhor. (Col 1.27) “O mistério que esteve oculto desde todos os séculos, e em todas as gerações, e que agora foi manifesto aos seus santos“    (I Tim 1.11) “Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então também vós vos manifestareis com ele em glória”Levante. Caminhe. A tua jornada ainda não acabou.   Resta ainda um repouso para os filhos de Deus. Desfrutaremos muito em breve do gozo pleno reservado para aqueles que preferiram viver  a graça de Deus em sua vida.


Encontramos na biblia sagrada o pregador dizendo: (Ecl 3.1) “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu”. O tempo de avançar inicia se na conversão e prossegue até o arrebatamento. Ha uma  proposta de Deus nos dizendo que  (Ecl 9.8)  “Em todo o tempo sejam alvos os teu vestidos, e nunca falte o oleo sobre a tua cabeça”     ela deve ser acatada, caso contrario, a salvação está comprometida, devido a desobediencia, pois o que faz alvejar as nossas veste é a obediencia mediante o sangue de Cristo Jesus que nos purifica de todo pecado.


III – Quando  Estamos em Cristo


1 ) Temos Um Novo Olhar.    A nossa visão anterior era em negridão, não era preto e btanco, mas sim, densas trevas, não tinhamos luz. Esravamos encurralados na escuridão  do pecado, o nosso olhar não via outra saida a não ser aprofundar se no engano.   Mas agora a luz do evangelho de Jesus iluminou e abbriu os nossos olhos, dando nos um novo olhar,  que agora é ampliado pela revelação dos mistérios Divinos, desvendando novos horizontes e situações reais que irão acontecendo pela fé em Deus.  Apartir de agora  os nosso interesses só terão valor se houver associação à vontade de Deus para as nossas vidas. Ja não somos mais donos da nossa vida, desde então ela pertence somente a Deus, o nosso Pai celestial. Pois através de cristo fomos feitos filhos por adoção,  pelo seu amor na crucificação (Gal 2.20) “Estou crucificado com cristo” Poretanto assim estamos em continua luta. Não contra a “carne e o sangue,”  mas  contra todos os elementos contradizentes à natureza divina, que trazem propositadamente a destruição. Roubar, matar e destruir é função do maligno. (Ef 6.12) “Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais”    O nosso novo olhar amplo, leva nos ao serviço do Senhor com amor, e um zelo profundo a favor do grande Reino de Deus Para o  homen, com os homens e no homem.   A nossa vida agora é regida pela prática do amor (Mar 12.30,31) “Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que este”


2 Temos Uma Nova Atitude 


O item anterio nos leva a coclusão de que o nosso olhar é Cristocêntrico, portanto Jesus é o centro de nossas vidas.      A atitude é a exteriorização de um intento, então podemos dizer que é o primeiro passo para a ação.   Agora como salvo o novo convertido passa a ter principio para as suas atitudes, a primazia da base. Ou seja ele estabelece, assentando em seu coração, a seguinte regra: Cristo habita na munha vida, logo eu tenho por dever, antes de mais nada, analisar se a atitude que vou torna la pratica não desagrada a Deus. A atitude da vida cristã deve leva lo  ao temor a Deus, a união sem contendas “O quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união”  “não contenciosos”   ha uma busca continua pela paz(Rom 12.18) “Se possivel for, quando estiverdes em voz, tehais paz com todos os homens  Jesus disse aos seus discipulos “Deixo vos a paz, aminha paz vos dou, não a dou  como o mundo a dá”  é possivel viver uma vida de continua paz interior, mesmo havendo consequências externas.. (Heb 6.14) “Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” ;Não deixemos que haja interferência da opinião crítica e discordante que constantemente ouvimos. (Rom 6.4) “De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida”  Não podemos nos esquecer nunca que estamos em um novo e vivo caminho.  Portanto, cuidemos das nossas atitudes para  que  a nossa ação seja a continuidade da expansão do reino de Deus.


3 Temos Uma Nova Vida Abençoada   


As bençãos de Deus  estão dispostas a todos quantos buscarem, até aqueles que não buscam desfrutam de bençãos Divinas. Porque tudo o que há de bem para o ser humano, tanto bons como maus, na esfera natural, São bençãos de Deus.   E em tratando se da nova vida debaixo da graça, o noivo convertido adquiriu em sua condição de salvo a verdadeira felicidade, e esta não consiste e nem se origina dos valores naturais, mas de uma vida pautada no principio divino. Somente através da pessoa de Cristo é possivel ser feliz de fato.  Todo Crente deve estar consciente das bençãos que trazem a verdadeira felicidade, são elas a saber:


A Vida (I Jo 5.12)” Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida” ;  A luz  (Jo 8.12) “Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.”  A Liberdade (2 Cor 3.17) “Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade”  O Amor (Rom 5.5) “E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado”  A Alegria (Jo 16.22) “Assim também vós agora, na verdade, tendes tristeza; mas outra vez vos verei, e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém vo-la tirará”  O Perdão (I jo 1.7) “Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado” A Paz (Rom 5.1) “Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo”  O Proposito Da Vida (Fil 1.21) “Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho” A Provisão (Fil 4.19) “O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus”  O Futuro Com Cristo (Jo 4.2-3) “Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar.E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.”


Conclusão


A vida do cristão deve ser conduzida resposavelmente através dos ensinos da palavra de Deus, deve ser, e deixar, ser orientado em todos os sentidos da vida. Cristãos autenticos e maduros são frutos de um discipulado idôneo. O novo convetido é a figura do menino que nasce e vai crescendo,  e tudo que é nescessário deve ser aplicado a seu tempo e na medida certa.   Deixemos e façamos  crescer o novo cidadão dos Ceus. Em graça e em conhecimeto.(I Ped  3.18) “Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém”.



Pastor Timoteo Gueiros é auxiliar da Assembléia de Deus Min. Belem  em Dourados MS



Bibliografia
Biblia sagrada  (Almeida revista e atualizada) - Biblisagrada (Nova versão internacional) -  Lições  biblicas CPAD -  Dicionário de Lingua Portuguesa







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