quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

DAVI E O PREÇO DA NEGLIGÊNCIA NA FAMÍLIA




Aula 10
DAVI E O PREÇO DA NEGLIGÊNCIA NA FAMÍLIA
Leitura Bíblica: 2 Samuel 13.2,5,10-12,14,15
06 de dezembro de 2009
 
"Que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia" (1 Tm 3.4)
 

INTRODUÇÃO

Nenhum sucesso na vida compensa o fracasso no lar, na família. Davi foi cuidadoso em construir um reino, trabalhou arduamente para isso. Como líder e administrador da monarquia, ele se saiu muito bem, todavia, quase nada vemos ser feito dentro de casa. Havia um dualismo reino-família que mutuamente pareciam ser excludentes. Os maiores inimigos de Davi não foram as nações vizinhas, mas uma anarquia generalizada que se instaurou dentro de sua própria casa: Amnon estupra sua irmã; Absalão mata seu irmão; as concubinas do rei são possuídas sexualmente pelo seu próprio filho; Adonias usurpa o trono, etc. São todos fatos de certa forma ligados à vida familiar. Uma família desestruturada assemelha-se a um trem que descarrilou. É uma tragédia. O que podemos dizer com segurança é que Davi se saiu muito bem como rei, mas o mesmo não pode ser dito como pai. Davi estruturou o seu reino, mas deixou sua casa ruir. Não adianta ganhar tudo e perder a família. Já ouvi alguém dizer acertadamente que nenhum sucesso justifica o fracasso da família.
O apóstolo Paulo bem disse em 1Corintios 16:19, quando se refere a um casal de crentes da Igreja Primitiva: “... muito vos saúdam Áquila e Priscila e, bem assim, a Igreja que está na casa deles”. A nossa casa deve ser uma extensão do Reino de Deus e o Reino de Deus precisa estar dentro de nossa casa. Um não pode existir sem o outro. Mas, infelizmente, nem sempre a nossa casa tem sido um reflexo da igreja. Quantas famílias estão caindo como a de Davi porque não tem trazido para dentro de casa os padrões ideais do Reino de Deus? As estatísticas atestam que o número de divórcios entre os cristãos já é o mesmo praticado pelo mundo incrédulo. Muitos marginais, alguns de alta periculosidade, saíram de lares cristãos. Não seria este o momento de não apenas estudarmos acerca dos erros de Davi, mas de extrairmos lições que nos ajudem na formação de nossos familiares?

I. DAVI FRACASSA NA FORMAÇÃO CULTURAL DOS FILHOS

1. Os valores dos filhos do mundo. Nos dias de Davi, a nação hebraica sofreu uma enorme influência da cultura cananéia, e isso se refletiu dentro da célula mater da sociedade – a família. Não foi por causa de advertência que isso aconteceu, pois Deus foi bastante incisivo e contundente ao dizer: “E não andeis nos estatutos da gente que eu lanço de diante da vossa face, porque fizeram todas estas coisas; portanto, fui enfadado deles" (Lv 20:23). Não há como negar que o relativismo ético-moral reinante nos dias de Davi possuiu um efeito corrosivo não apenas no seu reino, mas, sobretudo, na sua família. A cultura judaica-cristã apregoa a existência de valores absolutos. Eles valem para todos os povos, em todas as épocas e em todos os lugares. Quando esse princípio não é levado em conta, fatalmente as conseqüências negativas logo aparecem. É na família que elas se maximizam.
Quando observamos a forma como se conduzia o rei Davi e como administrava seu relacionamento familiar, ficamos chocados. Ficamos chocados com um Davi que possuía um harém de mulheres, mesmo havendo, na lei de Moisés, mandamentos contra essa prática. Culturalmente não havia nenhum problema nisso, mas essa prática não tinha apoio moral na Palavra de Deus, e Davi sabia muito bem disso(cf Dt 17:17). Até mesmo a queda espiritual de Davi quando se envolveu sexualmente com Bate-Seba reflete uma acomodação aos costumes da sua época. Infelizmente, a absorção desse costume pagão foi a causa principal da derrocada de Israel nos anos seguintes. No período dos reis, devido ao afrouxamento na observação dos princípios divinos, esse perigo se tornou mais ameaçador (2 Rs 17:19).
O segredo da felicidade no relacionamento familiar está em ter uma conduta conforme a Bíblia Sagrada. Como a família foi criada por Deus, é Ele quem deve estabelecer as regras, as normas ao homem, a quem cabe, simplesmente, obedecer. A família não é nossa criação, nem pode ser estruturada segundo os nossos conceitos ou a nossa vontade. Existem princípios que devem ser seguidos.
Muito se fala, hoje, a respeito da diversidade de culturas, dos diferentes modos de vida das várias raças, tribos e nações em volta do mundo, mas isto não é suficiente para que consideremos que os princípios estabelecidos por Deus não devam ser observados por todos os homens. Os homens, envolvidos em seus delitos e pecados, acabam distorcendo os princípios estabelecidos por Deus e cabe à igreja, como defensora destes princípios, imergir nas culturas dos povos de modo a que tais culturas sejam transformadas e voltem aos princípios estatuídos pelo Senhor. Observemos que, entre os próprios judeus, a dureza de coração foi responsável pela existência de normas jurídicas sobre a família que estavam em desacordo com os princípios estabelecidos por Deus, como denunciou o próprio Senhor Jesus ao ser indagado sobre a norma do repúdio que vigorava, na época, em Israel (Mt.19:3-8).
2. Os valores dos filhos do rei. Uma das funções principais da família é a transmissão de valores aos seus membros. Não apenas valores morais, mas, acima de tudo, espirituais. A forma como se comportaram os filhos do rei Davi diante das circunstâncias da vida demonstra que o filho de Jessé negligenciou esse princípio. Davi foi um excelente governador, mas não um bom educador. A conduta sórdida de Amnom e a violência de Absalão são relatadas imediatamente após o terrível pecado de Davi, evocando duas questões: em que medida o pecado do pai contribuiu para as transgressões dos filhos e em que extensão o episódio se deveu à tolerância e à falta de disciplina de Davi.
A função de um pai de família é acima de tudo pedagógica. A ele cabe a transmissão dos valores. Dizem alguns estudiosos que no início da história de Israel, os pais eram os mestres de seus filhos. E, ao que parece, eles levavam muito a sério sua tarefa de transmitir-lhes os ensinamentos básicos de sua fé, bem como os rudimentos de seu ofício. E para muitos pais isso era um ponto de honra, pois se sentiriam ultrajados se eles crescessem ignorantes. Parece que Davi não foi zeloso com esse principio basilar. Não é difícil imaginar que em um lar onde existiam muitas mulheres e diversos filhos competindo pela atenção de um único homem, houvesse disponibilidade necessária para oferecer uma educação dentro dos padrões estabelecidos. Na época em que cometeu adultério com Bate-Seba, Davi já tinha seis esposas. Um péssimo exemplo, e o desprezo da Palavra de Deus, que advertia que o rei não podia possuir muitas esposas(Dt 17:17). Certamente que as mulheres e as atividades corriqueiras não permitiam um relacionamento mais comunicativo entre ele e seus filhos. Eles foram criados quase que “à vontade”. A maioria viveu no anonimato. Eles deveriam ter obedecido: Honra a teu pai e a tua mãe(Êx 20: 12).
Pode parecer estranho, mas o homem segundo o coração de Deus, que se lembrava de Deus em meio às lutas, guerras, perseguições e momentos alegres e vitoriosos, esqueceu-se de orientar e corrigir seus filhos, permitindo que eles vivessem como queriam. O resultado de tudo isso: a má formação do caráter deles. Além de tudo, eles foram, moral e espiritualmente, de forma vergonhosa, desvalorizados diante da nação de Israel.

II. DAVI FRACASSA AO NÃO IMPOR LIMITES

Impor limites tem muito a ver com disciplina. Através da disciplina no lar, o filho aprende a estabelecer os limites da sua liberdade. Se Davi tivesse dado disciplina aos seus filhos, certamente, não ultrapassaria os limites dos padrões morais; enxergariam a linha divisória entre o certo e o errado. Os propósitos da disciplina são: desenvolver o senso de respeito à autoridade; estabelecer a prática da obediência; formar bons hábitos; corrigir maus hábitos.
1. Davi não corrigiu o mau comportamento dos seus filhos. Observando com cuidado o texto sagrado onde é relatado a vida de Davi, seus feitos como líder do povo de Israel, e sua atuação na administração de sua família, nota-se que ele era um rei bastante zeloso e dedicado, porém um pai omisso. Ele falhou terrivelmente:
a) Com sua filha Tamar, depois do estupro dela. Ela foi acolhida e cuidada por seu irmão, Absalão, não pelo seu pai (2Sm 13:20-22).
b) Com seu filho Amnom depois de ele estuprar a sua meia-irmã, Tamar. Davi “ficou indignado” com Amnom (2 Sm 13:21), e isso é perfeitamente compreensível. Todavia, que medidas ele tomou depois que as coisas esfriaram? Nenhuma.
c) Com seu filho Absalão que matou o Amnom.  Outros sabiam do ódio do Absalão e seus planos de matar Amnom, mas Davi ignorou ou ficou ignorante quanto a isso até que era tarde demais. Davi chorou muito; “pranteava por seu filho todos os dias” (2Sm 13.36-37), mas novamente, não fez nada. Absalão acabou voltando após um período de exílio e conspirando contra Davi. Davi fugiu. Absalão teve relações com as concubinas que Davi deixou no palácio, fazendo isso de forma pública para que todo o país soubesse que assim Absalão se tornaria repugnante para Davi. Quando finalmente Absalão morre, Davi se perde em sua dor, luto, choro e gritos. Joabe teve que confrontá-lo de forma dura, dizendo : “Amas os que te odeiam e odeias os que te amam”.  Só assim conseguiu tirar Davi de seu desequilíbrio emocional, que fez o exército sentir-se perdedores ao invés de vencedores (2Sm 18:33-19:1-8).
d) Com seu filho Adonias que quis declarar-se rei, de forma rebelde, quando Davi estava velho, doente e próxima à morte. O texto sagrado diz que “seu pai [Davi] nunca o havia contrariado; nunca lhe perguntava: ‘Por que você age assim?” (1Rs 1:6).
e) Com seu filho Salomão que Davi declara seu sucessor.  À luz da rebelião do Adonias, Davi chama Bate-Seba e jura para ela que Salomão será seu sucessor. Depois chama o sacerdote Zadoque, o profeta Natã e Benaia, responsável pelos guardas do palácio, instruindo-os em que fazer. Então eles “fizeram Salomão montar a mula do rei Davi” e o levavam para ser coroado.  Nisso tudo, Salomão não é companheiro de seu pai, não tem voz, não é incluído nos planos e decisões. Ele parece ser apenas um objeto colocado no lugar certo para cumprir os propósitos de Davi (1Rs 1:28-40). 
Desta forma, Davi mostrava a fragilidade na relação familiar ocasionada por sua falta de disciplina com os filhos e na própria vida sexual. No saldo da falta de ação de Davi, houve uma filha estuprada, dois filhos mortos e outras mulheres violentadas, e na frente do povo(2Sm 7:23). " É obrigação solene dos pais dar aos filhos a instrução e a disciplina condizente com a formação cristã. Os pais devem ser exemplos de vida e conduta cristãs, e se importar mais com a salvação dos filhos do que com seu emprego, profissão, trabalho na igreja ou posição social (cf. Sl.127.3).…"(BÍBLIA DE ESTUDO PENTECOSTAL. Pais e filhos. P.1839).
2. Davi não ensinou os valores hierárquicos. “Então, Adonias, filho de Hagite, se levantou, dizendo: Eu reinarei. E preparou carros, e cavalheiros, e cinqüenta homens que corressem adiante dele”(1Rs 1:5). Os papéis precisam ser bem definidos em um lar. Pai é pai, filho é filho, esposa é esposa. Quando o filho, por exemplo, quer tomar o lugar do pai, como fez Adonias, alguma coisa gravíssima está errada. Não há como eximir Davi dessa responsabilidade.Ele falhou em não passar para os filhos a noção de hierarquia. Como conviver no mesmo teto se não se respeita a autoridade do pai ou da mãe?
3) Ausência de limites. Veja o que a Bíblia diz em Provérbios 22:15: ”A estultícia está ligada ao coração do menino, mas a vara da correção a afugentará dele”. Impor limites é necessário, mas com sabedoria. Saber dizer sim no tempo certo é tão importante quanto o saber dizer não. Veja o que diz a Bíblia: “Aquele que poupa a vara aborrece a seu filho; mas quem o ama, a seu tempo o castiga”(Pv 13:24 – ARC); ” O homem se alegra em responder bem, e quão boa é a palavra dita a seu tempo!”(Pv 15:23 – AFC); ” O homem alegra-se em dar uma resposta adequada; e a palavra a seu tempo quão boa é!”(Pv 15:23 – ARC). “Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo”(Pv 25:11 – ARC).
Voltando ao Provérbio 22:15. A estultícia é estupidez, astúcia. Pelo que vemos neste versículo isso faz parte da natureza da criança, “está ligada” ao coração dela. Por esse motivo, a criança normal se porta de modo astucioso, ora querendo enganar os pais, ora fugindo aos deveres; inventando estórias fantasiosas para justificar seus atos e, até mentindo. Os pais devem compreender que isso é normal, antes mesmo de tentar corrigir. A própria Bíblia admite esse aspecto. Não se deve ver numa criança a ação do demônio, por qualquer travessura ou desobediência.
O mesmo versículo fala da “vara da correção”. É preciso entender o significado amplo da expressão “vara da correção”. Ela é muito mais significativa do que se poderia pensar reduzindo-a a um mero pedaço de pau, ou de corda. Quando procuramos corrigir um filho, de modo firme e severo, estamos usando a “vara da correção”; quando corrigimos um filho através de um conselho amigo, porém com firmeza, estamos usando a “vara da correção”. Esta sim, é que afugenta a estultícia da criança. Existem várias maneiras de se usar esse instrumento.

III. DAVI FRACASSA COMO PAI

1. Um pai ausente. Não se deve desprezar a família, pois na escala de prioridade da vida do cristão ela está em segundo lugar. A Bíblia mostra-nos Davi como sendo um pai ausente durante toda a sua vida. Sua ausência e seu distanciamento para com os seus filhos foi a brecha para que houvesse tantas tragédias na família real.
Amnom, o primogênito de Davi, era um jovem mimado, que se deixou levar pela paixão pela sua meia-irmã Tamar e o levou a cometer a loucura de violentá-la(2Sm 13:1-22). Davi nada fez para reprovar a conduta de seu primogênito e Absalão acabou por assassinar o próprio meio-irmão(2Sm 13:23-36). A distância com que Davi tratou o caso e como se comportou com relação a Absalão, mesmo depois de permitir a sua volta para Israel, foi a brecha utilizada para que Absalão costurasse a sua rebelião, tendo-o feito à porta do palácio do pai, a demonstrar quão distante era Davi de seus filhos(2Sm 15:1-6). Aliás, o fato de Absalão ter abusado publicamente das concubinas de seu pai é um exemplo de quanto era abominado pelos filhos de Davi a sua conduta “apaixonada” em relação às mulheres.
Esta mesma distância é demonstrada no que toca a Adonias, um filho a quem jamais Davi disse não, ou seja, um filho criado sem qualquer disciplina (I Rs 1:6).
O próprio Salomão somente desfrutou de uma intimidade maior com seu pai nos instantes finais de vida de Davi, pois até sua entronização necessitou de uma intervenção de Bate-Seba, que, pelo que se verifica do texto sagrado, também já vivia num certo distanciamento do rei (I Rs 1). Aliás, Salomão foi criado pelo profeta Natã(2Sm 12:25).
Outro fator que caracteriza a ausência de Davi no aspecto disciplinar dos seus filhos é o fato de Amnom possuir más companhias. Foi por causa do conselho de um “amigo”, chamado Jonadabe, que esse jovem destruiu a reputação do seu Pai, estuprando a sua própria irmã(2Sm 13:2-5). Jonadabe, que demonstra ser um mau caráter, atua como uma espécie de "pedagogo" para Amnom. Um bom pai acompanha seus filhos de perto, orientando-os inclusive em relação às suas companhias.
As más companhias têm corrompido a vida espiritual dos servos do Senhor, quando induzidos, partem para a prática de atos que não condizem com o procedimento que deve ser observado e vivido.
Há uma advertência séria no Salmo primeiro sobre o convívio com pessoas indignas: “... não anda no conselho do ímpio, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.” (Sl 1:1). Em Provérbios diz: “Filho meu, se os pecadores querem seduzir-te, não o consintas.” (Pv 1:10).  “O homem violento alicia o seu vizinho, e guia-o por um caminho que não é bom “(Pv  16:29).  Paulo alertou com propriedade aos crentes da Galácia da seguinte forma: “Um pouco de fermento leveda toda a massa”(Gl 5:9). Isso quer dizer que basta apenas uma única pessoa errada para infectar todas as outras.
2. Um pai sem afetividade. Não adiante ser muito racional quando se é pouco afetivo. No convívio familiar, a afetividade é algo crucial. Às vezes ficamos tão racionais que acabamos perdendo a afetividade. A forma como Davi tratou Absalão, após este ter assassinado Amnom, é uma prova de seu frio relacionamento com os seus filhos. Depois de cometer o crime, Absalão fugiu para Gesur (2Sm 13:38) e só volta ao palácio depois de três anos, graças a intercessão de Joabe. Quando Absalão retorna para Davi, este o recebe de forma fria. Davi, como gesto de perdão e admissão do filho, até o beijou, mas tal ato foi insuficiente para reparar os danos causados pela falta de afetividade do passado (2Sm 14:33). Absalão ficou “dois anos inteiros em Jerusalém e não viu a face do rei”(2Sm 14:28). A falta do relacionamento entre Davi e seu filho Absalão foi catastrófico: este armou um golpe de Estado e acabou morto(2Sm 18:9-15). Depois, não adiantou chorar o “leite derramado”.
A afetividade faz parte da nossa subjetividade, não podemos viver sem ela. Devemos ser afetivos com todos, especialmente com os membros da nossa família. Dizer para a esposa, por exemplo, que a amamos é uma ação simples que solidifica os relacionamentos.

CONCLUSÃO

“A família é o nosso primeiro rebanho, o lugar em que Deus deseja que possamos atuar em nome dEle. De nada adianta nos “dedicarmos” às coisas de Deus, se a família que Ele nos dá de forma graciosa é desprezada. Nada é mais espiritual que cuidar de nossa família, e se ela é descuidada por nossa culpa, que exemplo temos para dar diante do rebanho? Paulo diz: “Mas, se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior do que o infiel”(1Tm 5:8). É dessa forma que Deus aufere quem milita em Sua obra e esquece de zelar pela sua própria casa”(Revista Ensinador Cristão).
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. E-Mail: luloure@yahoo.com.br. Disponível no site: www.adbelavista.com.br
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Fonte de Pesquisa: Bíblia de Estudo-Aplicação Pessoal. Bíblia de Estudo Pentecostal. Bíblia de estudo DAKE. O novo dicionário da Bíblia. Revista o Ensinador Cristão. Guia do leitor da bíblia – 1º e 2º Samuel. Davi – vitórias e as derrotas de um homem de Deus – CPAD/2009. O cuidado com o pecado – Hernandes Dias Lopes. Quando o coração fala mais alto que a razão - Pr Josias Moura De Menezes. Como Viver Bem Com Os Filhos - Íris de Castro Lima. O relacionamento com os filhos Caramuru Afonso Francisco.

2 comentários:

Rosa Farias on 6 de dezembro de 2009 às 11:58 disse...

Que o Senhor o abençoe a cada dia irmão estive por aqui semana passada pesquisando subsídios sobre o estudo de Davi e o preço da negligência na família,na qual neste domingo dei aula na EBD e glória ao Senhor foi uma benção para toda a igreja onde saimos muito edificados com essa lição;agradeço imensamente a Deus pelos estudos aqui encontrados.Paz

Uilson Camilo on 6 de dezembro de 2009 às 14:14 disse...

Graça e Paz Irmã Rosa,
O Senhor continue lhe abençoando e ajudando-a na EBD de sua Igraja.
Sou grato a Deus por suas palavras animadoras e nosso propósito com este Blog é de ajudar aos professores e amantes da EBD publicando subsídios para auxiliar no preparo das vossas aulas.

Fica na PAz.


Uilson Camilo

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